quinta-feira, 27 de outubro de 2011

1X0.

Era um dos caras com quem comecei falar putaria brincar no mundo virtual. Tinha gostado do seu estilo, dos gostos, do bom humor, das sacanagens trocadas. Não o tinha visto pessoalmente, somente a foto do seu pau. Trocas de mensagens privadas, cara de atitude, uma gozada fonada dia desses.

Finalmente combinamos um encontro real. Minha intuição dizia que eu deveria ir. Fomos.

A eterna dúvida do que vestir. Peguei um dos meus 15 pretinhos básicos. Esse era justinho no corpo, acima dos joelhos, mas não demasiadamente curto. Um scarpin vinho salto 10. Após 1 minuto do horário combinado ele me telefonou, dizendo que eu estava muito atrasada. 

Cheguei, nos  apresentamos. Cara educado, gentil, gato, safado e gostoso. Foram 2 horas de conversa (quase um monólogo da minha parte... falo pra burro). Na hora seguinte o papo aqueceu. Andamos um pouco, fiz um charminho. Ele encostou, me pegou pela cintura e enquanto caminhávamos cochichou alguma obscenidade no meu ouvido. Retribuí.

Como macho que era, precisava insistir e tentar ganhar a parada, mas não forçou nada. Começava a ficar tarde. Agendaríamos outro dia para novo encontro. Acompanhou-me até meu carro e entrou. Um segurança do local estava bem à nossa frente, motivo pelo qual me pediu pra ligar o carro e sair. Mal dei a ignição, ele enfiou sua mão por baixo do meu vestido e puxou minha calcinha bem pequeninha para o lado. Num segundo eu queria tudo.

Tirou seu pau pra fora das calças. Um pau lindo. Ele não tirava suas mãos da minha buceta, seus dedos estavam dentro. Saímos do estacionamento, uma chuva torrencial desabava dos céus. Entendi como um sinal de que eu deveria ficar...

Parei o carro na esquina mais próxima. Não se podia ver nada com o dilúvio que caia. Eu como motorista, ele no banco do co piloto. Me fez chupar seu pau. Minha resistência durou 2 segundos. Ele baixou bruscamente (mas sem machucar) minha cabeça pra sentir a pica crescendo na minha boca.

Ele lambeu meu grelo, eu estava rendida... Comentei que minha buceta estava melada, ele riu alto e disse que estava encharcada. É.. estava mesmo. Tirei minha calcinha. Levantou-se, deixou os dedos dentro da minha buceta e me puxou para continuar a gulosa nele.

Lambi suas bolas, ele puxava minha cabeça pra cima, perguntava afirmando: "Putinha, você adora uma pica, né?" É.. adooooro mesmo! Mas fiz doce, sussurrei em seu ouvido que eu não iria chupar mais. Ele fez aquela cara de dono e me disse: "Não vai chupar? Claro que vai, cadela". E me deu um tapa no rosto, fiquei com raiva, mas não tive tempo para reagir, pois empurrou prontamente minha cabeça com a boca aberta pra engolir seu pau.

E puxava rapidamente minha cabeça pra cima, fazendo minha baba cair por cima do pau. Me deu mais uns 3 tapas e cada vez que isso acontecia aumentava minha irritação e meu tesão. Enquanto eu mamava, ele batia na minha bundinha. Com vontade. Dedilhou meu cuzinho.

Quando me estapeou novamente no rosto, falei furiosa: "Seu filho da puta, para de me bater!" Descobri naquele momento que essas eram as palavrinhas mágicas pra ele.. Forçou novamente minha cabeça em direção ao seu pau delicioso, me sufocou enquanto eu mamava gulosamente. Repetia em voz alta que eu o havia chamado de filho da puta, com raiva. Disse que iria gozar. Explodiu. Engoli. Caíram algumas gotas, limpou. Fiquei com seu gosto por algumas horas.

Voltei para o meu banco e lhe disse que eu não havia gozado. Ele maquiavelicamente falou: "claro que não gozou". E não me deixou gozar com ele. Me fez pedir mais. Afirmou que meu rabo já era dele, que iria acabar comigo e me fazer de cadela em um próximo encontro...

Será?




segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A entrega

Uma das cenas mais excitantes que vi. Do filme Demonlover  (Direção Olivier Assayas, 2002).
A partir da marcação 7.57.



A intimidade.
A disputa pelo controle, a fúria animal, a voracidade.
A força bruta e a presa subjugada, que por sua vez se constrange ao perceber sua total vulnerabilidade.
O corpo físico que delata e exala a excitação e expõe o desejo quase insano e explosivo que sua mente e razão se recusam a admitir: a entrega.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Foi menage a trois?

Era verão, estava quente e eu e uma amiga estávamos na varanda de um barzinho conhecido. Havia muita gente, pessoas próximas umas as outras. Um chopp, dois, três... e não me lembro como, mas um homem atraente se aproximou com aquela conversa mole de tubarão. Minha amiga o olhou com um certo tédio, mesmo porque o xaveco dele em criatividade não tinha nada. Comentou sobre nós duas, se estávamos com alguém, além dos elogios esperados.
Resolvi dar corda e ver onde até onde a historia iria. Depois de algum tempo, minha amiga entediada resolveu ir embora. O cara ficou comigo, não desgrudava, mas tinha começado a falar de uma prima sua, que era muito bonita, gostosa,  liberal. Nesse momento, achei que ele estava me dispensando, já que nenhum homem aborda uma garota relatando a ela os atributos de uma terceira. E eu já estava pronta para o “então tá, foi um prazer conhecê-lo, até qualquer hora” quando ele me puxou pelo braço, quase exigindo que eu ficasse, indignado por eu estar indo embora. E fiquei, não sei porque também. Mas fiquei. Me beijou, começou a dizer o quanto eu era gostosa e que queria me levar para conhecer sua prima.
Imaginando que ele estivesse brincando, levei adiante. Fui com ele. Chegando à sua casa, um apartamento pequeno, mas bem decorado, meia luz, ligou o som e começamos a papear. Mesmo estando um pouco alta por causa da bebida na festa, preparou mais uma pra mim, enquanto eu visualizava rapidamente o ambiente. Perguntei de sua tão querida prima, em tom irônico, e me respondeu que logo ela chegaria. Não demorou muito, já me apalpava no sofá. Segurou meus cabelos com uma das suas mãos, me puxou perto dele, já sentia seu pau duro. Mordiscou meu pescoço, eu seguia seus passos. Tirei suas calças com um olhar sacana, fitando seus olhos fixamente. Em seguida tirou minha calcinha, mas manteve minha mini saia. Quanto à minha blusa, sinceramente não lembro onde foi parar.
Eu já estava bem excitada e molhada, continuava beijando aquela boca gostosa e me esfregando naquele pau delicioso. Ele então verificou a umidade da minha bucetinha com seus dedos e rapidamente me colocou de 4 em seu sofá.  Meteu a pica sem dó, segurando meus quadris e de vez em quando cobrindo todo o meu corpo com o seu, na posição cachorrinho.
Quando eu virava para vê-lo, mordia meu pescoço e continuava montado sobre mim. Eu gemia alto com a força das estocadas que me dava, meu tesão aumentava. Então ele parou de repente, eu querendo mais, mas me colocou no chão  sobre o tapete e tirou minha mini saia. Neste momento, estava escuro, ele havia apagado as luzes e passou a lamber meu corpo: puxava os bicos dos meus seios com seus dentes, lambeu minha barriga, desceu pelas coxas, chupou de leve meu grelo e passou a língua dentro da minha buceta. Eu deleitava, ofegava, me curvava toda. Eu estava aérea, quase zonza, semi consciente. Era estranho e gostoso.
Meus olhos quase fechados, delirando com a situação, abria eventualmente pra olhar pra ele, mas mal conseguia. E nesse momento, lembro de ter ouvido algo diferente, sem conseguir identificar. Minha boca era beijada, sentia as mãos passando pelo meu rosto e novamente pelos meus seios. Sentia seu pau entrando em mim, metendo, ele por cima do meu corpo... e ao mesmo tempo, uma boca que me beijava, mas no sentido contrário do meu corpo.
Foi nesse exato instante que me dei conta: sua prima estava conosco e participando. Por um breve segundo, hesitei. Era tudo muito estranho. Mas fechei os olhos e fingi que não havia percebido o que estava acontecendo. Continuava beijando a moça, aproveitando a desculpa de eu estar bêbada. Ela saiu de perto e consegui ver que ela começava a chupar a boca do primo, enquanto continuava metendo em mim. E quando ela o beijou, ele começou a enfiar ainda mais forte na minha buceta.


Não sei o que houve ao certo naquela noite, naquele momento, mas lembro que a moça, meio irritada num certo ponto, parecia ter dito qualquer coisa a ele “vai ficar metendo nela e pra mim nada?” (foi algo próximo a isso), que não parou de fincar. Ela se irritou, ouvi o movimento dela saindo da sala, brava. Continuamos, eu meio tensa com a situação, meio morrendo de tesão. Ouvia ele dizendo, já completamente colado ao meu corpo: “continua, não liga pra ela”, e tudo era tão irreal... Mexi os quadris, apertava minha buceta pra prender o pau dele, pedia pra que estocasse mais rápido e forte, estava a ponto de gozar. E ele falava as palavrinhas mágicas “goza, sua puta, goza no meu pau”... Explodi de tesão e imediatamente ele me postou de  4 novamente no sofá. Metia com tanta força que parecia que eu ia rachar no meio.
Sua prima então apareceu novamente, de braços cruzados, nua e de pé, irritada, ao nosso lado. Eu estava constrangida. E ele gritou que ia gozar.. Esporrou e urrou de um jeito que eu jamais tinha ouvido.. parecia um urso.

Final da história: vesti correndo minha blusa, minha mini saia, minha sandália. Peguei minha bolsa, disse que eu precisava ir embora. Ele quis que eu dormisse lá, pois era tarde (ou cedo da manhã), mas a situação era demais estranha e desconfortável pra mim. Sua prima não havia pedido para que eu ficasse, mas concordava com o que ele falava. Mantive minha posição. Olhei para a moça com um olhar de quem lamentava o acontecido, mas não disse nada. Saí correndo. Nunca mais os vi.

domingo, 9 de outubro de 2011

Conseguindo a "promoção"

P era um cara um pouco ansioso, agitado, grande (pelo que me lembro, media 1.87, físico bonito, sem exageros), mas sem dúvida era bastante carismático, conquistava as pessoas por onde passava. Eu havia confirmado minha presença em suas aulas. Intimamente, esperava dele uma espécie de reconhecimento, de projeção profissional quando aceitei sua bolsa de estudos. Nunca lhe havia pedido nada, mas havia meu lado sacana que esperava dele algum tipo de proteção profissional.

Finalmente as aulas começaram. Me atrasei alguns poucos minutos no primeiro dia, pois eu havia me perdido com o endereço. Estava calor e eu havia tomado sol. Meus cabelos estavam mais claros, o que contrastava com minha pele um pouco bronzeada.
Inocentemente (de fato), vesti um top justo azul claro, decotado, sem sutiã. Meus seios não são grandes, mas ficam rijos sob o top de verão. Uma calça jeans  justa e uma sandália de salto baixo completavam o figurino.
Cheguei à sala, sorrindo timidamente e me desculpando pelo atraso. Foi quase engraçado, pois P ficou desconcertado,  um pouco sem palavras naquele momento. Quase não conseguiu disfarçar sua excitação e seus olhos pregados no meu decote, enquanto eu procurava minha cadeira. Deu sua aula, comportei-me, fingi não perceber sua atenção especial por mim e para o meu decote bronzeado naquele dia.  Aula terminada, fomos em turma para o café próximo do local. P então me puxou discretamente pelo braço, entregou-me um papel que continha algumas instruções sobre como, onde, quando e de que forma gostaria de me encontrar dali 3 dias. Havíamos conversado em nosso primeiro encontro, de modo mais ou menos sutil, de nossas preferências na cama. E vejam vocês, combinávamos.
No motel: ele havia reservado a suíte e me pediu que o encontrasse determinada hora. Vestida como uma GP. Escolhi um micro vestido preto muito colado ao corpo, coloquei meias pretas 7/8 (minhas preferidas) e um uma sandália de salto alto. Usava uma bolsinha pequena que continha um batom e fósforos, como ele havia pedido.
A porta do quarto estava semi aberta, conforme ele havia escrito, para que eu entrasse sem bater. Suavemente adentrei, fechei a porta e o chamei respeitosamente por sua patente para que soubesse que eu estava lá. Não o vi. Fui procurá-lo.
De repente, ele estava por trás de mim, não me deixando olhá-lo. Tinha me dado uma chave de braço, segurava meu  pescoço e sussurrava com uma voz assustadora pra que eu ficasse quieta e boazinha, pois ele era da polícia e me prenderia caso eu reagisse ou não o obedecesse.
Eu só dizia “sim senhor, por favor não me prenda, só estou trabalhando.” Ele começou a me xingar, dizendo que havia contratado uma puta somente pra satisfazê-lo. Com toda sua altura, com aquela voz, eu havia incorporado a cena.. sentia uma espécie de terror e medo, mas lembrava de que nada me aconteceria, pois eu sabia que estava com P.
Ameaçou-me, exigindo que eu não olhasse para ele, senão me puniria. Obedeci. Ouvi o zíper de suas calças abrindo e logo ele encostava em meu corpo, fazendo-me sentir seu pau endurecendo na minha bunda.
Suas mãos grandes começaram a passear pelas minhas coxas e subiam. Eu tremia e fechei minhas pernas para que ele não entrasse. Foi quando ele gritou: Abre as pernas, vagabunda, to te pagando pra isso! Choraminguei um pouco.. e ele continuou: “abre senão vai ser pior pra você”. Abri, ainda tensa. Começou a massagear meu grelo pra que eu relaxasse. Eu pedia pra que ele parasse, mas não me atendia, ao contrário, ficava mais irritado e continuava massageando meu  grelinho sob a calcinha que já começava a ficar úmida. Segurava meu pescoço, mordiscava com cuidado minha nuca. Até que me corpo começou a denunciar minha entrega, quando passei a me encostar sinuosamente a ele.
Nesse momento, jogou-me na cama, de bruços e rapidamente deitou-se sobre mim, impedindo meus movimentos. Eu já sentia seu pau duríssimo, imaginando que meteria sem dó no cuzinho. Mas ele foi paciente. Tirou suas algemas, prendeu-me junto a um cabo de madeira para que eu não conseguisse mexer os braços. De fato, quando eu tentava me soltar das algemas, elas apertavam ainda mais meus pulsos, incomodando muito.
Ele disse que se eu me comportasse, tiraria uma delas. Eu pedia para que não me machucasse. Seu pau era grande e já imaginava me arrebentando caso resolvesse entrar com tudo. Mas ele era cuidadoso. Seu peso sobre mim me dava aflição, pois eu não conseguia me mexer, dificultava minha respiração, o que me fazia pedir que ele me soltasse, em vão.
Com meus braços presos, disse que sairia de cima de mim, mas que eu empinasse minha bunda, sem olhar para trás. Ouvi então ele mexendo na minha bolsinha e pegando os fósforos. Ele tinha em mãos uma vela.. entrei em pânico, mesmo, pois achei que naquele momento ele realmente fosse me torturar ou machucar. Acendeu a vela e me disse que iria jogar um pouco da cera derretida sobre minhas costas. E que não me preocupasse, pois não doeria. Fiquei tensa novamente, presa, não podia me mexer.. e senti o primeiro pingo de cera quente nas minhas costas.. Uma dor leve, rápida, sutil, suportável.. Comecei a relaxar novamente.. e cada pingo de cera quente que eu recebia, um pequeno sobressalto eu dava. E a cada pingo, me beijava, dizendo que não me faria mal. Eu já estava tranqüila. Foi descendo, passou para as pernas, o mesmo processo. Pingou na minha bunda.. eu me insinuava deitada de bruços pra ele, serpenteava, minha xana estava úmida. Começou a me chupar enquanto pingava a vela, eu já o queria dentro de mim. No momento em que eu estava completamente relaxada, me deu um solavanco, meteu seu pau dentro da minha buceta. Deitou por cima de mim, quase me esmagou (sofro de leve claustrofobia quando me prendem assim). Metia com força, mas quando eu gritava ele tirava (tinha a preocupação de não me machucar).
Eu queria curvar meu corpo pra que ele viesse mais fundo e ele me empurrava para baixo. Provoquei com algumas palavras desafiadoras, o deixei irritado e então ele meteu mesmo com força. Senti tudo, todo ele em mim. Estava agora me punindo pelas palavras desafiadoras.
E quanto mais me xingava, me punia, mais excitada e entregue eu estava. Logo não consegui conter o gozo. Ele ficou bravo, perguntou se ele havia permitido e continuou a enfiar forte. Me fez ficar de 4 na cama, sempre algemada. Segurou meus quadris e estocava sem dó.Eu rebolava pra ele, que falou pra eu parar porque ele ia gozar. Desobedeci e senti toda sua porra dentro de mim.
Conversamos, foi carinhoso comigo. Nada pedi a ele. Deixou-me em casa. E sem querer, consegui a projeção que eu almejava.. e sua discreta proteção. Vez ou outra ainda nos falamos..

sábado, 8 de outubro de 2011

Eu e meu professor..

P é um profissional reconhecido por sua especialização no assunto de que trata. Eu tinha lido um de seus livros e na contra capa havia seu endereço eletrônico. Sua foto era séria, sóbria. Na época tinha uma patente (além de sua especialização, havia feito carreira no exército). Eu tinha algumas dúvidas, escrevi, tratando-o como Senhor, ao que ele me respondeu muito amavelmente, exigindo que eu retirasse o tratamento formal. Foi educado, simpático, respondeu às dúvidas que eu tinha via internet e me incluiu em seu grupo de estudos on line.

Algum tempo depois, inscrevi-me em um congresso em que P seria um dos palestrantes. Uma forma de ampliar meus círculos e de me expor profissionalmente.
No dia do evento trabalhei meio período e fui direto ao local no centro de SP. Tomei o elevador até o salão junto de outras pessoas. Antes da porta fechar, entrava um homem bastante alto, simpático, comunicativo. Chegando ao salão, alguém chamou este homem pelo nome, quando lhe perguntei:

“Você é P? Eu lhe escrevi, sou C, lembra?” Ele mais do que sorridente, dono de uma memória excelente, me respondeu: “Claro que lembro. Você não me reconheceu aqui, não é?” De fato, não o havia reconhecido.. sua foto nos livros o envelhecia.
Almoçamos juntos. Com outras pessoas. Iniciamos uma amizade quase profissional. Rolava uma espécie de sedução entre nós, aquela tensão no ar, às vezes uma pegada no meu braço, mãos tontas sobre meus joelhos, o que me deixava acesa. Tudo muito discreto, quase inocente, mas nada além disso.
Após 1 ano, depois de insistentes convites de P para que eu participasse de um de seus cursos de especialização, fui. Ele me tinha oferecido uma espécie de bolsa de estudo. P é um profissional de projeção no país e pensei comigo.. “por que não?” Ele exercia uma espécie de fascinio sobre mim... eu o respeitava como profissional e precisava manter a postura, mas ao mesmo tempo, sentia, assim como ele, aquele frisson de pele.

Convidou-me para um café, onde nos encontramos depois do meu trabalho. Eu vestia uma camisa de seda verde e uma saia preta com 2 fendas laterais (nas pernas), mas discreta o suficiente para nao parecer vulgar. Meus scarpis pretos e meias 7/8 de seda pretas (gosto muito destas e com a saia que eu vestia, aparecia discretamente um pedacinho da minhas coxas quando eu me mexia).  Conversamos muito sobre tudo, rimos, nos divertimos durante horas sentados no barzinho. Era um homem divertido que queria me doutrinar com suas idéias.
Saímos, entramos em seu carro. E foi ele quem me roubou o primeiro beijo enquanto eu estava distraída tentando prender o cinto, no momento em que me virei pra ele. Fiquei arrepiada, relutei por alguns segundos, mas ele não me soltava.  Chupava minha boca como quem não chupava uma boca há muito tempo.
Suas mãos me puxavam pelo pescoço e ele já me sentia relaxada. Manteve uma de suas mãos segurando minha nuca e com sua outra mão procurava meus seios sob a camisa que eu usava.  A essas alturas, eu já me contorcia, queria que ele tomasse tudo de mim. Sem enxergar mais nada, comecei a massagear seu pau ainda embaixo das calças.  Eu já ia sentar sobre ele, mas ele abaixou meu banco rapidamente, abriu o zíper de suas calças e facilitou meus carinhos, enquanto já havia desabotoado minha camisa e puxado meus seios pra fora do sutiã. Chupava meus seios como força, depois levemente. Mordiscou meus bicos. Às vezes eu gritava com uma leve dor, mas pedia a ele que continuasse. Lambeu e chupou minha barriguinha, subia novamente para meus seios e eu só sentia seu pau enorme crescendo. Queria tudo dentro de mim.
Infelizmente, por causa de sua altura, eu só o teria dentro de mim se me sentasse sobre ele.. mas ele não deixou. Continuou mamando nos meus seios e enquanto eu pedia pra que ele me deixasse chupá-lo, só me ordenava que ficasse quietinha, me empurrando contra o banco do carro.  Levantou minha saia, que estava um pouco acima dos joelhos, apertava minhas coxas, enquanto dizia que naquele dia estávamos somente brincando, mas que haveria outros.

Não parava de chupar meus mamilos enquanto sua outra mão, já por baixo da minha saia, alcançava minha calcinha úmida. Massageou meu grelinho com os dedos e eu implorava pra ele entrar em mim. Puxou minha calcinha para o lado, buscou o buraquinho e foi entrando lentamente com seu dedo. Enquanto ele enfiava mais um dedo na minha bucetinha, eu massageava meu grelo. E assim ficamos por cerca de uns 25 minutos, dentro do seu carro, vidros completamente embaçados. Eu tinha medo que algum assaltante aparecesse, mas ele só repetia " Nao se preocupa, estando comigo nao tem problema". Me fez gozar e então ele mesmo bateu sua punheta. Esporrou sobre a minha saia.

Nesse dia, nem um boquete ele me deixou fazer. Me deixou em casa. No dia seguinte me telefonou, perguntou coisas banais e disse que me esperava no curso para que havia me convidado... Por algum motivo ele acreditava no meu potencial. E 1 semana antes do início do curso, saímos novamente. Mas esta história será continuada em outro post.

domingo, 2 de outubro de 2011

Não converso com estranhos...

Eu estava solteira e meu tesão descontrolado. Naquele dia eu simplesmente sabia que queria algo diferente, só não sabia como, com quem.

Arrumei uma mochila pequena com uma muda de roupa, 3 conjuntos de lingeries e produtos de higiene pessoal.  Eu usava uma camisa branca de botões e tecido leve. Estava sem sutiã. Uma mini saia e uma minúscula calcinha rosa de renda. Cravei a calcinha, que de minúscula ficou quase inexistente dentro da minha xana e da minha bunda. Eu usava um perfume doce, mas não vulgar.
 
Pensei se realmente eu poderia ou deveria fazer o que queria. A razão dizia que não, mas o tesão.. ah o tesão gritou alto. E lá fui eu.
Havia decido fazer uma viagem intermunicipal. Coisa rápida, 1 hora e meia no máximo. Já era noite e fui até a rodoviária. Observando todos os passageiros que poderiam estar no mesmo ônibus que eu. Mas não havia como saber... E o tesão aumentava..

Mantive uma aparência séria, indiferente e comprei a passagem. No guichê, sentia uma mistura de vergonha com excitação. Não olhei para o rosto do bilheteiro e pedi um lugar no último banco, ao lado da janela. A brisa fria da noite me arrepiava, mas eu tinha decidido não me agasalhar. Queria que os arrepios que sentia pelo corpo deixassem ainda mais evidente a excitação dos bicos dos meus seios, soltos, roçando no tecido semi transparente.

Havia o risco de não sentar ninguém ao meu lado, ou de ser uma criança. Esperei todos os passageiros subirem e se acomodarem. O ônibus não estava completamente cheio. E finalmente subi. Fui até o fundo em busca do meu lugar. E parece que naquele dia tudo conspirava a meu favor..  na cadeira ao meu lado estava um homem parrudo, comum, 20 e poucos anos, não bonito, mas o suficiente para me atiçar.
 
Ele, educadamente quis se levantar para que eu me sentasse, mas fiz questão de agradecer com um sorriso e pedi que não se incomodasse, abaixando-me e tocando seu braço, pra que ficasse sentado. Sacanamente tentei chegar ao meu acento, passei entre suas pernas, empinei um pouquinho minha bunda na sua frente, fiz questão que me sentisse em sua pele.
Sentei. Discretamente abri mais um botão da minha camisa. Olhei com o canto do olho para o volume dentro de sua suas calças jeans. Ele puxou um assunto qualquer sobre o tempo, dei trela. Deixei meus braços sobre o encosto divisório entre as cadeiras, propositalmente, para que ele me tocasse o tempo todo. Então me perguntou se eu queria levantar o encosto, o que prontamente aceitei.
 
Já percebia seu nítido interesse e seus olhos que buscavam meus seios. Aproveitei e me mexi de uma forma que sua visão ficasse ainda mais facilitada... Meus bicos pareciam furar o tecido e ele não despregava seu olhar.
Finalmente apagaram as luzes, por ser viagem noturna. O ônibus iniciava a viagem. Em poucos minutos, ele estava muito próximo a mim. Fingi que ia cochilar, mas estava colada nele. E não demorou mais do que 3 minutos pra eu começar a mexer e acariciar seu pau, ainda dentro das suas calças. Eu apertava minhas pernas, sentia minha minúscula calcinha enterrada na minha bucetinha que gritava pela tora dele. Ele não acreditava não que estava acontecendo. E nem eu. Mas eu não pensava, só sentia. Enquanto eu acariciava, suas mãos já estavam apalpando e mamando nos meus peitos.
 
Continuei a massagem, ele ia desabotoar a calça, mas me antecipei.. desabotoei pra ele.. Como estávamos sentados, somente deixei que ele abaixasse sua cueca que já não comportava aquele pau duro e delicioso. Cai de boca.  No escuro do ônibus. Ele apalpava meus seios, alisava os bicos, apertava com força enquanto eu mamava naquele membro cada vez mais quente. Salivava como quem não bebia água há dias.
Ele me puxou pra frente dele.. o que eu já ia fazer, porque a posição do banco era ruim. Mas não consegui me ajoelhar no meio das pernas dele porque o espaço entre as cadeiras da frente eram apertadas. Deslizei novamente para o meu acento, me ajeitei e procurei aquela jeba maravilhosa, melada com minha saliva, quente como uma tocha de fogo.
 
Continuei o trabalhinho. A minha posição já me incomodava, mas eu não queria tirar aquele pau da minha boca.  Fiquei firme até sua pica latejar e quando finalmente ia explodir, tirei a boca e aproximei meus seios. Melou minha camisa.
Então ele agradeceu: me afastou com delicadeza e meteu a mão entre as minhas coxas.  Minha pele é clara, sensível.. só sentia suas mãos ásperas e fortes buscando o segredinho embaixo da minha mini saia. Eu já estava molhadíssima quando afastou o fiozinho de calcinha enterrada. Enfiou seu dedo dentro da minha rachinha. Mexeu, eu me contorcia, ele aproveitou pra enfiar mais 1 dedo. Eu estava com os olhos semi abertos, só ouvia ele sussurrar “puta goxxxtosa,  tá bom?”.. eu não conseguia falar, só gemia baixinho e acenava que sim.
 
Então ele abaixou e meteu a língua no meu grelo. Lambeu, chupou devagarzinho, meteu de novo a língua na minha xana. A posição era muito ruim, eu via que ele também não estava confortável, mas continuou, continuou, me contraí, murmurei para que parasse, mas não me escutou.. e gozei.. um gozo sussurado, contido, com medo de alguém estar vendo ou ouvindo, mas também excitada. Relaxei. Virei meu rosto para a janela e nada falei.
Ele quis conversar, saber sobre mim... mas me fiz de surda. Eu não converso com estranhos.
 
E finalmente chegamos, cada um de nós, ao nosso destino. Nunca mais o vi.