terça-feira, 22 de novembro de 2011

Um final...

Ele era de pouca conversa, sóbrio, lacônico, mas seus olhos pareciam hipnotizá-la quando a mirava. Talvez porque pouco falasse e quando o fazia expressava-se em tom firme e assertivo. Tinha um ar de mistério. Em um momento era um rei, no momento seguinte transformava-se em uma besta. E depois de uma discussão insana, uma briga na cama seguidos de um amanhecer tranqüilo.
Quase 1 ano após, ela se decidiu. Reuniu forças para finalizar aquela situação (não queria perder o sexo, mas não aguentava mais ser tão sufocada por ele). Tinha pensando em como abordar o assunto, pois não queria causar novas discussões. Ela não queria provocar, nada de sensualizar. Vestiu um jeans meio justo, mas não colado. Uma camiseta branca, decote não exagerado. Salto baixo. Iriam ficar novamente juntos à noite e como de costume ele a buscou em sua casa.  Beijou-a. Ela tentou dizer que precisava conversar com ele, mas ele a puxou pelos braços, beijou seu pescoço e com aqueles olhos exigiu que ela ficasse quieta. Entraram em seu carro. Calados. Quando o carro arrancou, ela disse a seco: “Quero terminar”. Ele simplesmente não ouviu. Ela repetiu. Novamente ele não ouviu (daquela maneira que ela já conhecia: ele parecia entrar em transe, parecia estar fora de seu corpo, ausente).
Chegaram ao prédio onde ele morava, subiram o elevador, ele abriu a porta de sua casa, ela entrou e ele atrás. Ela foi à cozinha, ele sentou-se à mesa da copa. Ela pegou um copo de água, virou-se, sentou-se à sua frente. Com calma e ponderação lhe disse que não queria mais aquela situação, que estava terminando aquele relacionamento. Falou sozinha por uns 5 minutos. Levantou-se, pediu que ele a levasse de volta. Ele se levantou, calmo e frio, iria levá-la.
Antes de abrir a porta da sala ele somente disse: “Pra que esse jeans?”. Ela respirou fundo e aquele segundo pareceu eterno, imaginando que tudo começaria novamente. Não se voltou para ele (talvez pelo receio de ceder), mas somente lhe disse: “ Lamento que você não tenha ouvido o que eu disse. Terminamos por aqui, hoje não iremos pra cama”.
Foi quando ele, num sobressalto, como um tigre no ataque, cobriu seu corpo com o dele, falando todas aquelas sacanagens que sempre falavam durante o sexo. Ela tentou se soltar, mas ele era um esportista, muito alto e forte. Ela ainda de costas, ele a acariava sobre a roupa, massageava seus seios, mordia sua nuca. Ela tentou... mas ele já  a havia tirado do chão literalmente e quando se deu conta, estava jogada sobre o sofá com ele por cima.
Tentou fracamente, ainda, manter seu jeans no corpo, mas ele segurou suas mãos com uma das suas e o retirou tão rapidamente como um ilusionista esconde suas cartas na manga do paletó. Puxou os seios dela pra fora da blusa e mordiscou os bicos.
Ela já estava entregue... tirou as calças dele com tanta pressa que parecia não trepar a meses. Ele a chupou, ela o chupou, ele mordia suas coxas, ela gemia e sua buceta já estava melada, pronta pra receber aquele pau tão íntimo, grande e duro. Novamente, num pulo, ele a tirou do sofá e a postou de 4 sobre um platozinho no chão (platô esse que fez por conta da diferença de alturas). Não demorou a penetrá-la com vigor. Ele falava tanta putaria e ela replicava na mesma moeda... Ele a fodia com força, com vontade. Dava uns tapas em sua bunda.. Permaneceram ali por uns 45 ou 50 minutos. Gritou com ela, quis ouvir de quem ela era... E ele gozou dentro dela, caiu com o corpo sobre o dela. Ela esperou seu pau amolecer pra retirá-lo de cima dela. Ele se deitou no chão, de barriga pra cima. Ela se levantou, perguntou onde estava seu jeans para vestir.. e ele a puxou pra cima dele. E com aquele olhar, a fez chupar seu pau novamente, lamber toda a porra que escorria. Não demorou e ele estava novamente rijo.
Ela se sentou sobre ele, olhava fixamente em seus olhos com muito tesão.  Cavalgou quase todo o tempo fitando o seu rosto, às vezes colando seu corpo ao dele. Ele conhecia seus hábitos e gostos, sabia que gozava rápido e cada vez que ela dizia que ia gozar ele parava.. ficaram... Finalmente a deixou sentir tudo, viu sua buceta escorrendo... Ela adormeceu sobre o tórax dele, um sono gostoso, leve.
Depois de meia hora (1 hora?) ele a acordou com a língua dentro da sua xana. Ela estava com sono, mexeu-se, virou de lado. Ele a colocou de bruços, deixando-a imóvel. Ela reclamava e ambos se excitavam. Encaixou seu pênis dentro dela.. não sabeeriam dizer quanto tempo levaram desta vez. E pela última vez, ao menos como namorados, gozaram juntos.

Um comentário:

  1. Uau!
    Belo final! Ou meio...ou (re)começo, tanto faz, rs
    Seja qual for o capítulo da história...foi quente.

    beijos borboléticos!

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