domingo, 1 de dezembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
sábado, 26 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
Mais um conto qualquer...
Foi mais um desses
encontros marcados depois de algumas conversas virtuais ao acaso, sem
muitas pretensões. Ele tinha um papo interessante, era educado,
relativamente maduro.
“Por que não?”,
pensei. Nossas conversas virtuais nunca haviam excedido
demais os limites do despudor. Tudo era abordado com suavidade e
delicadeza. Nada de sexo explícito nos inbox da vida.
No dia escolhido, clima
outonal, nem quente nem frio, resolvi usar um mini vestido de malha
vermelha, mangas longas, sem decote. Achei sensual,
discreto. Acompanhavam-me as meias de nylon 7/8, um scarpin preto
salto 7, uma minúscula calcinha fio dental preta (sim, gosto da cor
preta) e meu perfume de estimação.
Chamei o táxi. Chegando
ao meu destino logo avistei um rapaz alto e magro aguardando na entrada do bar. Desci do automóvel, olhei ao redor e
fixei discretamente meus olhos sobre o rapaz, que prontamente se
aproximou, identificando-se. Trocamos um beijo amistoso, no
rosto, como sinal de aceitação mútua. Ele me conduziu ao mezanino.
Conversamos. Num
determinado momento, pedi para irmos para tomarmos ar no terraço abaixo.
Ele prontamente concordou. Lá, enquanto conversávamos,
agarrou-me de surpresa e me roubou um beijo. De boca. Apertou minha
cintura, colou meu corpo magro bem junto ao seu e passou a alisar
minha bunda enquanto engolia e sugava minha língua. Alguns rapazes que estavam próximos disfarçavam seus olhares sobre nós.
Resmunguei algo e simplesmente me deixei levar. Continuávamos a conversar bem
próximos. Virei-me para que eu lhe desse minhas costas, de modo que
eu pudesse rebolar meu traseiro contra seu pau enquanto eu era
abraçada por trás.
Ares tomados, hora de retornar à mesa. Seus olhos já expressavam deleite. Subindo as
escadas para o mezanino, ele safadamente enfiou sua mão por debaixo
do meu vestido justo, alcançando minha xana com seus longos
dedos, sob minha sumária calcinha. Lembro-me somente de ter virado
minha cabeça para trás e dizer-lhe baixinho, com meio sorriso no
rosto: “Aii, seu tarado”. Dele, só consegui ouvir :“Delícia!!”
Mais alguns chopps,
conversa e finalmente a sugestão de sairmos dali, pois já era
tarde. Ele queria me levar ao motel, mas eu precisava voltar para
casa. Expliquei-lhe o caminho. Ele insistia no motel, mostrando que
seu “amiguinho” queria brincar. Resisti. Mas resolvi massageá-lo. Ele crescia. Imediatamente,
sua mão direita começou a percorrer minhas coxas, subindo até
chegar à minha rachinha. Seus dedos foram ágeis, tocaram meu
grelo e logo escorregaram para dentro da minha buceta que já estava melada. Nesse
momento, com minhas pernas bem abertas, meu vestido até a cintura e
minha mão no seu pau, eu começava a gemer baixinho, olhos semi
cerrados, aproveitando aquela deliciosa sensação.
Seu pau não era imenso,
mas de bom tamanho. Uns 17, 18 cm. Fiquei com fome, quis experimentar
aquela guloseima que se escondia, que logo saltou para fora da cueca
quando o libertei das calças. Seus olhos não acreditavam.
Acomodei-me no banco do motorista, de modo que eu conseguisse dar a
devida atenção àquele membro brincalhão e sedento. Encostei meus
lábios na rola do cidadão, que de imediato soltou um suspiro.
Acariciei sua rola, cuspi um pouco, comecei a lamber e chupar
suavemente; acelerei o ritmo, a intensidade. Mamava gostoso naquela
rola. Ele nitidamente entrava em êxtase. Diminuiu consideravelmente
a velocidade do automóvel, mal conseguindo segurar seu prazer. Ele
estava entregue, nem mais importava para onde me levava. E não parei
de mamar. Como uma puta sem dinheiro que precisasse pagar a carona
com serviços de entretenimento.
Ele sugeriu estacionar
seu carro em alguma esquina. Concordei. Parou o carro numa rua semi
iluminada e num local com muitas árvores. Lembro-me que um outro
carro chegou a parar próximo a nós, mas ele, discreto, preferiu
esperar o tal carro sair.
Continuamos. Seus dedos
enfiados na minha buceta molhada, ele retirou minha calcinha e
rapidamente me trouxe sobre seu colo, acomodando-me para que seu pau
avançasse pela minha buceta. Eu sentada, de frente a e sobre ele, que por
sua vez mantinha sua visão no escasso movimento da rua. Os vidros do
carro, completamente embaçados.
Perguntava-lhe, em tom
baixo e malicioso: “Tá me comendo que nem puta, é, é?”,
enquanto rebolava e cavalgava, dentro do apertado espaço do veículo.
Ele murmurava: “Tô sim, tô comendo minha putinha, safada; rebola,
puta, rebola!” E eu rebolava ainda mais. Minha buceta formigava, eu
queria toda aquela rola dentro de mim, metendo, socando, deslisando
fácil..
Eu sabia que não ia
aguentar muito tempo, o tesão estava grande demais. Eu repetia:
“Essa putinha tá dando a buceta pra pagar carona, né, pervertido”
e ele dizia pausadamente“ “tô fodendo essa vagabunda pra pagar
minha carona”. Ele me segurou pelas nádegas, acelerando o vai e
vem do seu pau no sobe e desce da minha buceta. Pedi a ele que
enfiasse seu dedo no meu cuzinho, enquanto eu cavalgava, o que
prontamente fez. Eu lhe dizia “ quero que coma meu cuzinho também,
come?”, enquanto eu acelerava o ritmo do sobe e desce. Ele: “como,
como tudo, minha putinha”. Eu estava molhada e lhe disse,
sussurrando colada nos seus ouvidos: “Vou gozar, não vou
aguentar.. Me chama de puta que vou gozar.. vou gozar no teu pau” E
ele “Goza, vagabunda deliciosa, goza no meu pau”.. Não demorou.
Em 20 segundos eu estava gozando. E só consegui falar, enquanto
relaxava meu corpo: “Gozei...na tua pica” E ele: To vendo,
putinha, gozou...”
Ele também estava no
ponto. Sai de cima, chupei sua rola e continuei com uma punheta. Em 5
segundos, explodiu. E depois de relaxado, reparou que eu havia
deixado meu mel, meu gozo, marcados em sua camisa, o que fez questão
de guardar como troféu.
Minha carona estava paga.
sábado, 19 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
sábado, 24 de agosto de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
Uma brincadeirinha sem maiores consequências
Um sábado friozinho e
tedioso. Eu precisava abastecer o carro e queria colocar em prática
uma brincadeirinha mencionada no dia anterior, numa conversa com um
amigo, que, por sua vez, havia me presenteado com alguns
brinquedinhos.
Borrifei minha xaninha
com um spray delicioso, um vibrador líquido. Aproveitei e borrifei o
mesmo spray no meu cuzinho. Peguei um pequeno plug anal, deitei de
ladinho na minha cama, comecei a enfiá-lo no meu rabo. O plug (de
silicone, cheirinho de chiclete), deslizou fácil e rápido, ficando
somente seu tampo do lado de fora do meu cu. Brinquei um pouco com o
plug, puxando-o pra fora, empurrando-o pra dentro.
Depois de me divertir por
alguns minutos, vesti uma calcinha biquini apertada, sem retirar o
pequeno consolo. Vesti uma calça jeans bem apertada e uma blusa de
lã branca, sem sutiã (gosto dessa blusa, apesar de não ser bonita,
pois fica ligeiramente transparente. E com o frio meus bicos dos
seios despontam sem nenhuma vergonha).
Prendi meus cabelos num
rabo de cabalo. Coloquei meu spray na bolsa e fui ao posto, com o
consolo no rabo. Saí do carro, pedi ao frentista que enchesse o
tanque. Percebi que ele já olhava pros meus seios, sob a blusa
branca. Mal sabia ele que meu cu estava todo tomado pelo plug...
Comentei qualquer coisa sobre o valor do combustível e o rapaz já
estava todo sorridente. E já havia sugerido calibrar os pneus, antes
que eu tivesse tempo de lhe pedir.
E lá estava eu, com o
brinquedinho no meu rabo, andando e tentando mantê-lo dentro, pois
insistia em escapar da toca a cada passo que eu dava, enquanto eu
mantinha uma conversa superficial e educada com o frentista. Ele
estava calibrando o último pneu, do outro lado do motorista, e
sugeriu ver água e óleo. Prontamente concordei, dizendo a ele que
iria abrir o capô do carro (e aproveitaria pra sentar e empurrar o
danado do consolo, novamente, pra dentro do meu rabinho). Mas, antes
de entrar no carro e sentar, aproveitei a situação: do lado de
fora, com o vidro aberto, me curvei tentando alcançar o botão do
capô. Empinei o máximo que pude, permanecendo somente minhas pernas
e minha bundinha do lado de fora. E o frentista, agachado ao meu
lado.
Obviamente, sem conseguir
alcançar o botão, sorri e lhe disse que iria entrar pra abrir. Capô
aberto, o rapaz verificava com ares de especialista. Verificou o óleo
e me disse que seria bom trocá-lo. Mostrou-me, sorrindo, a altura da
mancha no marcador, enquanto disfarçava seu olhar sobre meus
biquinhos gelados sob a blusa. Sorri simpaticamente, fingindo um
misto de admiração e curiosidade pela sua observação.
Cerca de meia hora depois
no posto, era hora de pagar. Ele digitava o valor e os códigos na
máquina de crédito. Aproveitei para um último ato: deixei meu
cartão cair no chão, ao lado da bomba, propositalmente. Curvei-me
de costas pra ele, com a bunda empinada. Senti o plug saindo do meu
cu. Levantei, desconfortável com o escape do plug. Vi que o rapaz
sorria ainda mais.
E entre perguntas sobre o
que eu fazia, se era casada, ou se era modelo, acabei ganhando 3
vales lavagem pro automóvel.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
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