sábado, 17 de agosto de 2013

Uma brincadeirinha sem maiores consequências

Um sábado friozinho e tedioso. Eu precisava abastecer o carro e queria colocar em prática uma brincadeirinha mencionada no dia anterior, numa conversa com um amigo, que, por sua vez, havia me presenteado com alguns brinquedinhos.
Borrifei minha xaninha com um spray delicioso, um vibrador líquido. Aproveitei e borrifei o mesmo spray no meu cuzinho. Peguei um pequeno plug anal, deitei de ladinho na minha cama, comecei a enfiá-lo no meu rabo. O plug (de silicone, cheirinho de chiclete), deslizou fácil e rápido, ficando somente seu tampo do lado de fora do meu cu. Brinquei um pouco com o plug, puxando-o pra fora, empurrando-o pra dentro.

Depois de me divertir por alguns minutos, vesti uma calcinha biquini apertada, sem retirar o pequeno consolo. Vesti uma calça jeans bem apertada e uma blusa de lã branca, sem sutiã (gosto dessa blusa, apesar de não ser bonita, pois fica ligeiramente transparente. E com o frio meus bicos dos seios despontam sem nenhuma vergonha).
Prendi meus cabelos num rabo de cabalo. Coloquei meu spray na bolsa e fui ao posto, com o consolo no rabo. Saí do carro, pedi ao frentista que enchesse o tanque. Percebi que ele já olhava pros meus seios, sob a blusa branca. Mal sabia ele que meu cu estava todo tomado pelo plug... Comentei qualquer coisa sobre o valor do combustível e o rapaz já estava todo sorridente. E já havia sugerido calibrar os pneus, antes que eu tivesse tempo de lhe pedir.
E lá estava eu, com o brinquedinho no meu rabo, andando e tentando mantê-lo dentro, pois insistia em escapar da toca a cada passo que eu dava, enquanto eu mantinha uma conversa superficial e educada com o frentista. Ele estava calibrando o último pneu, do outro lado do motorista, e sugeriu ver água e óleo. Prontamente concordei, dizendo a ele que iria abrir o capô do carro (e aproveitaria pra sentar e empurrar o danado do consolo, novamente, pra dentro do meu rabinho). Mas, antes de entrar no carro e sentar, aproveitei a situação: do lado de fora, com o vidro aberto, me curvei tentando alcançar o botão do capô. Empinei o máximo que pude, permanecendo somente minhas pernas e minha bundinha do lado de fora. E o frentista, agachado ao meu lado.
Obviamente, sem conseguir alcançar o botão, sorri e lhe disse que iria entrar pra abrir. Capô aberto, o rapaz verificava com ares de especialista. Verificou o óleo e me disse que seria bom trocá-lo. Mostrou-me, sorrindo, a altura da mancha no marcador, enquanto disfarçava seu olhar sobre meus biquinhos gelados sob a blusa. Sorri simpaticamente, fingindo um misto de admiração e curiosidade pela sua observação.
Cerca de meia hora depois no posto, era hora de pagar. Ele digitava o valor e os códigos na máquina de crédito. Aproveitei para um último ato: deixei meu cartão cair no chão, ao lado da bomba, propositalmente. Curvei-me de costas pra ele, com a bunda empinada. Senti o plug saindo do meu cu. Levantei, desconfortável com o escape do plug. Vi que o rapaz sorria ainda mais.

E entre perguntas sobre o que eu fazia, se era casada, ou se era modelo, acabei ganhando 3 vales lavagem pro automóvel.

Um comentário:

  1. Adorei a leitura, pena não ter mais fotos sobre esse dia. Queria estar com você nesse dia, ou estar no lugar do frentista. Que depois de tudo você me contasse o que estava fazendo; transaria com você, talvez alí mesmo, no posto, e teria sido ótimo... ;)

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