♫ E enfiava no meu cuelhinho, se eu fosse como tu... ♪
sábado, 24 de agosto de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
Uma brincadeirinha sem maiores consequências
Um sábado friozinho e
tedioso. Eu precisava abastecer o carro e queria colocar em prática
uma brincadeirinha mencionada no dia anterior, numa conversa com um
amigo, que, por sua vez, havia me presenteado com alguns
brinquedinhos.
Borrifei minha xaninha
com um spray delicioso, um vibrador líquido. Aproveitei e borrifei o
mesmo spray no meu cuzinho. Peguei um pequeno plug anal, deitei de
ladinho na minha cama, comecei a enfiá-lo no meu rabo. O plug (de
silicone, cheirinho de chiclete), deslizou fácil e rápido, ficando
somente seu tampo do lado de fora do meu cu. Brinquei um pouco com o
plug, puxando-o pra fora, empurrando-o pra dentro.
Depois de me divertir por
alguns minutos, vesti uma calcinha biquini apertada, sem retirar o
pequeno consolo. Vesti uma calça jeans bem apertada e uma blusa de
lã branca, sem sutiã (gosto dessa blusa, apesar de não ser bonita,
pois fica ligeiramente transparente. E com o frio meus bicos dos
seios despontam sem nenhuma vergonha).
Prendi meus cabelos num
rabo de cabalo. Coloquei meu spray na bolsa e fui ao posto, com o
consolo no rabo. Saí do carro, pedi ao frentista que enchesse o
tanque. Percebi que ele já olhava pros meus seios, sob a blusa
branca. Mal sabia ele que meu cu estava todo tomado pelo plug...
Comentei qualquer coisa sobre o valor do combustível e o rapaz já
estava todo sorridente. E já havia sugerido calibrar os pneus, antes
que eu tivesse tempo de lhe pedir.
E lá estava eu, com o
brinquedinho no meu rabo, andando e tentando mantê-lo dentro, pois
insistia em escapar da toca a cada passo que eu dava, enquanto eu
mantinha uma conversa superficial e educada com o frentista. Ele
estava calibrando o último pneu, do outro lado do motorista, e
sugeriu ver água e óleo. Prontamente concordei, dizendo a ele que
iria abrir o capô do carro (e aproveitaria pra sentar e empurrar o
danado do consolo, novamente, pra dentro do meu rabinho). Mas, antes
de entrar no carro e sentar, aproveitei a situação: do lado de
fora, com o vidro aberto, me curvei tentando alcançar o botão do
capô. Empinei o máximo que pude, permanecendo somente minhas pernas
e minha bundinha do lado de fora. E o frentista, agachado ao meu
lado.
Obviamente, sem conseguir
alcançar o botão, sorri e lhe disse que iria entrar pra abrir. Capô
aberto, o rapaz verificava com ares de especialista. Verificou o óleo
e me disse que seria bom trocá-lo. Mostrou-me, sorrindo, a altura da
mancha no marcador, enquanto disfarçava seu olhar sobre meus
biquinhos gelados sob a blusa. Sorri simpaticamente, fingindo um
misto de admiração e curiosidade pela sua observação.
Cerca de meia hora depois
no posto, era hora de pagar. Ele digitava o valor e os códigos na
máquina de crédito. Aproveitei para um último ato: deixei meu
cartão cair no chão, ao lado da bomba, propositalmente. Curvei-me
de costas pra ele, com a bunda empinada. Senti o plug saindo do meu
cu. Levantei, desconfortável com o escape do plug. Vi que o rapaz
sorria ainda mais.
E entre perguntas sobre o
que eu fazia, se era casada, ou se era modelo, acabei ganhando 3
vales lavagem pro automóvel.
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