domingo, 20 de outubro de 2013

Mais um conto qualquer...

Foi mais um desses encontros marcados depois de algumas conversas virtuais ao acaso, sem muitas pretensões. Ele tinha um papo interessante, era educado, relativamente maduro.
“Por que não?”, pensei. Nossas conversas virtuais nunca haviam excedido demais os limites do despudor. Tudo era abordado com suavidade e delicadeza. Nada de sexo explícito nos inbox da vida.
No dia escolhido, clima outonal, nem quente nem frio, resolvi usar um mini vestido de malha vermelha, mangas longas, sem decote. Achei sensual, discreto. Acompanhavam-me as meias de nylon 7/8, um scarpin preto salto 7, uma minúscula calcinha fio dental preta (sim, gosto da cor preta) e meu perfume de estimação.


Chamei o táxi. Chegando ao meu destino logo avistei um rapaz alto e magro aguardando na entrada do bar. Desci do automóvel, olhei ao redor e fixei discretamente meus olhos sobre o rapaz, que prontamente se aproximou, identificando-se. Trocamos um beijo amistoso, no rosto, como sinal de aceitação mútua. Ele me conduziu ao mezanino.
Conversamos. Num determinado momento, pedi para irmos para tomarmos ar no terraço abaixo. Ele prontamente concordou. Lá, enquanto conversávamos, agarrou-me de surpresa e me roubou um beijo. De boca. Apertou minha cintura, colou meu corpo magro bem junto ao seu e passou a alisar minha bunda enquanto engolia e sugava minha língua. Alguns rapazes que estavam próximos disfarçavam seus olhares sobre nós.
Resmunguei algo e simplesmente me deixei levar. Continuávamos a conversar bem próximos. Virei-me para que eu lhe desse minhas costas, de modo que eu pudesse rebolar meu traseiro contra seu pau enquanto eu era abraçada por trás.
Ares tomados, hora de retornar à mesa. Seus olhos já expressavam deleite. Subindo as escadas para o mezanino, ele safadamente enfiou sua mão por debaixo do meu vestido justo, alcançando minha xana com seus longos dedos, sob minha sumária calcinha. Lembro-me somente de ter virado minha cabeça para trás e dizer-lhe baixinho, com meio sorriso no rosto: “Aii, seu tarado”. Dele, só consegui ouvir :“Delícia!!”


Mais alguns chopps, conversa e finalmente a sugestão de sairmos dali, pois já era tarde. Ele queria me levar ao motel, mas eu precisava voltar para casa. Expliquei-lhe o caminho. Ele insistia no motel, mostrando que seu “amiguinho” queria brincar. Resisti. Mas resolvi massageá-lo. Ele crescia. Imediatamente, sua mão direita começou a percorrer minhas coxas, subindo até chegar à minha rachinha. Seus dedos foram ágeis, tocaram meu grelo e logo escorregaram para dentro da minha buceta que já estava melada. Nesse momento, com minhas pernas bem abertas, meu vestido até a cintura e minha mão no seu pau, eu começava a gemer baixinho, olhos semi cerrados, aproveitando aquela deliciosa sensação.
Seu pau não era imenso, mas de bom tamanho. Uns 17, 18 cm. Fiquei com fome, quis experimentar aquela guloseima que se escondia, que logo saltou para fora da cueca quando o libertei das calças. Seus olhos não acreditavam. Acomodei-me no banco do motorista, de modo que eu conseguisse dar a devida atenção àquele membro brincalhão e sedento. Encostei meus lábios na rola do cidadão, que de imediato soltou um suspiro. Acariciei sua rola, cuspi um pouco, comecei a lamber e chupar suavemente; acelerei o ritmo, a intensidade. Mamava gostoso naquela rola. Ele nitidamente entrava em êxtase. Diminuiu consideravelmente a velocidade do automóvel, mal conseguindo segurar seu prazer. Ele estava entregue, nem mais importava para onde me levava. E não parei de mamar. Como uma puta sem dinheiro que precisasse pagar a carona com serviços de entretenimento.
Ele sugeriu estacionar seu carro em alguma esquina. Concordei. Parou o carro numa rua semi iluminada e num local com muitas árvores. Lembro-me que um outro carro chegou a parar próximo a nós, mas ele, discreto, preferiu esperar o tal carro sair.
Continuamos. Seus dedos enfiados na minha buceta molhada, ele retirou minha calcinha e rapidamente me trouxe sobre seu colo, acomodando-me para que seu pau avançasse pela minha buceta. Eu sentada, de frente a e sobre ele, que por sua vez mantinha sua visão no escasso movimento da rua. Os vidros do carro, completamente embaçados.
Perguntava-lhe, em tom baixo e malicioso: “Tá me comendo que nem puta, é, é?”, enquanto rebolava e cavalgava, dentro do apertado espaço do veículo. Ele murmurava: “Tô sim, tô comendo minha putinha, safada; rebola, puta, rebola!” E eu rebolava ainda mais. Minha buceta formigava, eu queria toda aquela rola dentro de mim, metendo, socando, deslisando fácil..
Eu sabia que não ia aguentar muito tempo, o tesão estava grande demais. Eu repetia: “Essa putinha tá dando a buceta pra pagar carona, né, pervertido” e ele dizia pausadamente“ “tô fodendo essa vagabunda pra pagar minha carona”. Ele me segurou pelas nádegas, acelerando o vai e vem do seu pau no sobe e desce da minha buceta. Pedi a ele que enfiasse seu dedo no meu cuzinho, enquanto eu cavalgava, o que prontamente fez. Eu lhe dizia “ quero que coma meu cuzinho também, come?”, enquanto eu acelerava o ritmo do sobe e desce. Ele: “como, como tudo, minha putinha”. Eu estava molhada e lhe disse, sussurrando colada nos seus ouvidos: “Vou gozar, não vou aguentar.. Me chama de puta que vou gozar.. vou gozar no teu pau” E ele “Goza, vagabunda deliciosa, goza no meu pau”.. Não demorou. Em 20 segundos eu estava gozando. E só consegui falar, enquanto relaxava meu corpo: “Gozei...na tua pica” E ele: To vendo, putinha, gozou...”
Ele também estava no ponto. Sai de cima, chupei sua rola e continuei com uma punheta. Em 5 segundos, explodiu. E depois de relaxado, reparou que eu havia deixado meu mel, meu gozo, marcados em sua camisa, o que fez questão de guardar como troféu.
Minha carona estava paga.



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