quinta-feira, 27 de outubro de 2011

1X0.

Era um dos caras com quem comecei falar putaria brincar no mundo virtual. Tinha gostado do seu estilo, dos gostos, do bom humor, das sacanagens trocadas. Não o tinha visto pessoalmente, somente a foto do seu pau. Trocas de mensagens privadas, cara de atitude, uma gozada fonada dia desses.

Finalmente combinamos um encontro real. Minha intuição dizia que eu deveria ir. Fomos.

A eterna dúvida do que vestir. Peguei um dos meus 15 pretinhos básicos. Esse era justinho no corpo, acima dos joelhos, mas não demasiadamente curto. Um scarpin vinho salto 10. Após 1 minuto do horário combinado ele me telefonou, dizendo que eu estava muito atrasada. 

Cheguei, nos  apresentamos. Cara educado, gentil, gato, safado e gostoso. Foram 2 horas de conversa (quase um monólogo da minha parte... falo pra burro). Na hora seguinte o papo aqueceu. Andamos um pouco, fiz um charminho. Ele encostou, me pegou pela cintura e enquanto caminhávamos cochichou alguma obscenidade no meu ouvido. Retribuí.

Como macho que era, precisava insistir e tentar ganhar a parada, mas não forçou nada. Começava a ficar tarde. Agendaríamos outro dia para novo encontro. Acompanhou-me até meu carro e entrou. Um segurança do local estava bem à nossa frente, motivo pelo qual me pediu pra ligar o carro e sair. Mal dei a ignição, ele enfiou sua mão por baixo do meu vestido e puxou minha calcinha bem pequeninha para o lado. Num segundo eu queria tudo.

Tirou seu pau pra fora das calças. Um pau lindo. Ele não tirava suas mãos da minha buceta, seus dedos estavam dentro. Saímos do estacionamento, uma chuva torrencial desabava dos céus. Entendi como um sinal de que eu deveria ficar...

Parei o carro na esquina mais próxima. Não se podia ver nada com o dilúvio que caia. Eu como motorista, ele no banco do co piloto. Me fez chupar seu pau. Minha resistência durou 2 segundos. Ele baixou bruscamente (mas sem machucar) minha cabeça pra sentir a pica crescendo na minha boca.

Ele lambeu meu grelo, eu estava rendida... Comentei que minha buceta estava melada, ele riu alto e disse que estava encharcada. É.. estava mesmo. Tirei minha calcinha. Levantou-se, deixou os dedos dentro da minha buceta e me puxou para continuar a gulosa nele.

Lambi suas bolas, ele puxava minha cabeça pra cima, perguntava afirmando: "Putinha, você adora uma pica, né?" É.. adooooro mesmo! Mas fiz doce, sussurrei em seu ouvido que eu não iria chupar mais. Ele fez aquela cara de dono e me disse: "Não vai chupar? Claro que vai, cadela". E me deu um tapa no rosto, fiquei com raiva, mas não tive tempo para reagir, pois empurrou prontamente minha cabeça com a boca aberta pra engolir seu pau.

E puxava rapidamente minha cabeça pra cima, fazendo minha baba cair por cima do pau. Me deu mais uns 3 tapas e cada vez que isso acontecia aumentava minha irritação e meu tesão. Enquanto eu mamava, ele batia na minha bundinha. Com vontade. Dedilhou meu cuzinho.

Quando me estapeou novamente no rosto, falei furiosa: "Seu filho da puta, para de me bater!" Descobri naquele momento que essas eram as palavrinhas mágicas pra ele.. Forçou novamente minha cabeça em direção ao seu pau delicioso, me sufocou enquanto eu mamava gulosamente. Repetia em voz alta que eu o havia chamado de filho da puta, com raiva. Disse que iria gozar. Explodiu. Engoli. Caíram algumas gotas, limpou. Fiquei com seu gosto por algumas horas.

Voltei para o meu banco e lhe disse que eu não havia gozado. Ele maquiavelicamente falou: "claro que não gozou". E não me deixou gozar com ele. Me fez pedir mais. Afirmou que meu rabo já era dele, que iria acabar comigo e me fazer de cadela em um próximo encontro...

Será?




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