domingo, 9 de outubro de 2011

Conseguindo a "promoção"

P era um cara um pouco ansioso, agitado, grande (pelo que me lembro, media 1.87, físico bonito, sem exageros), mas sem dúvida era bastante carismático, conquistava as pessoas por onde passava. Eu havia confirmado minha presença em suas aulas. Intimamente, esperava dele uma espécie de reconhecimento, de projeção profissional quando aceitei sua bolsa de estudos. Nunca lhe havia pedido nada, mas havia meu lado sacana que esperava dele algum tipo de proteção profissional.

Finalmente as aulas começaram. Me atrasei alguns poucos minutos no primeiro dia, pois eu havia me perdido com o endereço. Estava calor e eu havia tomado sol. Meus cabelos estavam mais claros, o que contrastava com minha pele um pouco bronzeada.
Inocentemente (de fato), vesti um top justo azul claro, decotado, sem sutiã. Meus seios não são grandes, mas ficam rijos sob o top de verão. Uma calça jeans  justa e uma sandália de salto baixo completavam o figurino.
Cheguei à sala, sorrindo timidamente e me desculpando pelo atraso. Foi quase engraçado, pois P ficou desconcertado,  um pouco sem palavras naquele momento. Quase não conseguiu disfarçar sua excitação e seus olhos pregados no meu decote, enquanto eu procurava minha cadeira. Deu sua aula, comportei-me, fingi não perceber sua atenção especial por mim e para o meu decote bronzeado naquele dia.  Aula terminada, fomos em turma para o café próximo do local. P então me puxou discretamente pelo braço, entregou-me um papel que continha algumas instruções sobre como, onde, quando e de que forma gostaria de me encontrar dali 3 dias. Havíamos conversado em nosso primeiro encontro, de modo mais ou menos sutil, de nossas preferências na cama. E vejam vocês, combinávamos.
No motel: ele havia reservado a suíte e me pediu que o encontrasse determinada hora. Vestida como uma GP. Escolhi um micro vestido preto muito colado ao corpo, coloquei meias pretas 7/8 (minhas preferidas) e um uma sandália de salto alto. Usava uma bolsinha pequena que continha um batom e fósforos, como ele havia pedido.
A porta do quarto estava semi aberta, conforme ele havia escrito, para que eu entrasse sem bater. Suavemente adentrei, fechei a porta e o chamei respeitosamente por sua patente para que soubesse que eu estava lá. Não o vi. Fui procurá-lo.
De repente, ele estava por trás de mim, não me deixando olhá-lo. Tinha me dado uma chave de braço, segurava meu  pescoço e sussurrava com uma voz assustadora pra que eu ficasse quieta e boazinha, pois ele era da polícia e me prenderia caso eu reagisse ou não o obedecesse.
Eu só dizia “sim senhor, por favor não me prenda, só estou trabalhando.” Ele começou a me xingar, dizendo que havia contratado uma puta somente pra satisfazê-lo. Com toda sua altura, com aquela voz, eu havia incorporado a cena.. sentia uma espécie de terror e medo, mas lembrava de que nada me aconteceria, pois eu sabia que estava com P.
Ameaçou-me, exigindo que eu não olhasse para ele, senão me puniria. Obedeci. Ouvi o zíper de suas calças abrindo e logo ele encostava em meu corpo, fazendo-me sentir seu pau endurecendo na minha bunda.
Suas mãos grandes começaram a passear pelas minhas coxas e subiam. Eu tremia e fechei minhas pernas para que ele não entrasse. Foi quando ele gritou: Abre as pernas, vagabunda, to te pagando pra isso! Choraminguei um pouco.. e ele continuou: “abre senão vai ser pior pra você”. Abri, ainda tensa. Começou a massagear meu grelo pra que eu relaxasse. Eu pedia pra que ele parasse, mas não me atendia, ao contrário, ficava mais irritado e continuava massageando meu  grelinho sob a calcinha que já começava a ficar úmida. Segurava meu pescoço, mordiscava com cuidado minha nuca. Até que me corpo começou a denunciar minha entrega, quando passei a me encostar sinuosamente a ele.
Nesse momento, jogou-me na cama, de bruços e rapidamente deitou-se sobre mim, impedindo meus movimentos. Eu já sentia seu pau duríssimo, imaginando que meteria sem dó no cuzinho. Mas ele foi paciente. Tirou suas algemas, prendeu-me junto a um cabo de madeira para que eu não conseguisse mexer os braços. De fato, quando eu tentava me soltar das algemas, elas apertavam ainda mais meus pulsos, incomodando muito.
Ele disse que se eu me comportasse, tiraria uma delas. Eu pedia para que não me machucasse. Seu pau era grande e já imaginava me arrebentando caso resolvesse entrar com tudo. Mas ele era cuidadoso. Seu peso sobre mim me dava aflição, pois eu não conseguia me mexer, dificultava minha respiração, o que me fazia pedir que ele me soltasse, em vão.
Com meus braços presos, disse que sairia de cima de mim, mas que eu empinasse minha bunda, sem olhar para trás. Ouvi então ele mexendo na minha bolsinha e pegando os fósforos. Ele tinha em mãos uma vela.. entrei em pânico, mesmo, pois achei que naquele momento ele realmente fosse me torturar ou machucar. Acendeu a vela e me disse que iria jogar um pouco da cera derretida sobre minhas costas. E que não me preocupasse, pois não doeria. Fiquei tensa novamente, presa, não podia me mexer.. e senti o primeiro pingo de cera quente nas minhas costas.. Uma dor leve, rápida, sutil, suportável.. Comecei a relaxar novamente.. e cada pingo de cera quente que eu recebia, um pequeno sobressalto eu dava. E a cada pingo, me beijava, dizendo que não me faria mal. Eu já estava tranqüila. Foi descendo, passou para as pernas, o mesmo processo. Pingou na minha bunda.. eu me insinuava deitada de bruços pra ele, serpenteava, minha xana estava úmida. Começou a me chupar enquanto pingava a vela, eu já o queria dentro de mim. No momento em que eu estava completamente relaxada, me deu um solavanco, meteu seu pau dentro da minha buceta. Deitou por cima de mim, quase me esmagou (sofro de leve claustrofobia quando me prendem assim). Metia com força, mas quando eu gritava ele tirava (tinha a preocupação de não me machucar).
Eu queria curvar meu corpo pra que ele viesse mais fundo e ele me empurrava para baixo. Provoquei com algumas palavras desafiadoras, o deixei irritado e então ele meteu mesmo com força. Senti tudo, todo ele em mim. Estava agora me punindo pelas palavras desafiadoras.
E quanto mais me xingava, me punia, mais excitada e entregue eu estava. Logo não consegui conter o gozo. Ele ficou bravo, perguntou se ele havia permitido e continuou a enfiar forte. Me fez ficar de 4 na cama, sempre algemada. Segurou meus quadris e estocava sem dó.Eu rebolava pra ele, que falou pra eu parar porque ele ia gozar. Desobedeci e senti toda sua porra dentro de mim.
Conversamos, foi carinhoso comigo. Nada pedi a ele. Deixou-me em casa. E sem querer, consegui a projeção que eu almejava.. e sua discreta proteção. Vez ou outra ainda nos falamos..

Um comentário:

  1. Seu dom para escrita é delicioso pois faz com que toda emoçao tesao e satisfaçao seja sentido..;e rs ate perder o folego junto parabens continue que esta muito gostoso ler adorei esse relato.

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