domingo, 2 de outubro de 2011

Não converso com estranhos...

Eu estava solteira e meu tesão descontrolado. Naquele dia eu simplesmente sabia que queria algo diferente, só não sabia como, com quem.

Arrumei uma mochila pequena com uma muda de roupa, 3 conjuntos de lingeries e produtos de higiene pessoal.  Eu usava uma camisa branca de botões e tecido leve. Estava sem sutiã. Uma mini saia e uma minúscula calcinha rosa de renda. Cravei a calcinha, que de minúscula ficou quase inexistente dentro da minha xana e da minha bunda. Eu usava um perfume doce, mas não vulgar.
 
Pensei se realmente eu poderia ou deveria fazer o que queria. A razão dizia que não, mas o tesão.. ah o tesão gritou alto. E lá fui eu.
Havia decido fazer uma viagem intermunicipal. Coisa rápida, 1 hora e meia no máximo. Já era noite e fui até a rodoviária. Observando todos os passageiros que poderiam estar no mesmo ônibus que eu. Mas não havia como saber... E o tesão aumentava..

Mantive uma aparência séria, indiferente e comprei a passagem. No guichê, sentia uma mistura de vergonha com excitação. Não olhei para o rosto do bilheteiro e pedi um lugar no último banco, ao lado da janela. A brisa fria da noite me arrepiava, mas eu tinha decidido não me agasalhar. Queria que os arrepios que sentia pelo corpo deixassem ainda mais evidente a excitação dos bicos dos meus seios, soltos, roçando no tecido semi transparente.

Havia o risco de não sentar ninguém ao meu lado, ou de ser uma criança. Esperei todos os passageiros subirem e se acomodarem. O ônibus não estava completamente cheio. E finalmente subi. Fui até o fundo em busca do meu lugar. E parece que naquele dia tudo conspirava a meu favor..  na cadeira ao meu lado estava um homem parrudo, comum, 20 e poucos anos, não bonito, mas o suficiente para me atiçar.
 
Ele, educadamente quis se levantar para que eu me sentasse, mas fiz questão de agradecer com um sorriso e pedi que não se incomodasse, abaixando-me e tocando seu braço, pra que ficasse sentado. Sacanamente tentei chegar ao meu acento, passei entre suas pernas, empinei um pouquinho minha bunda na sua frente, fiz questão que me sentisse em sua pele.
Sentei. Discretamente abri mais um botão da minha camisa. Olhei com o canto do olho para o volume dentro de sua suas calças jeans. Ele puxou um assunto qualquer sobre o tempo, dei trela. Deixei meus braços sobre o encosto divisório entre as cadeiras, propositalmente, para que ele me tocasse o tempo todo. Então me perguntou se eu queria levantar o encosto, o que prontamente aceitei.
 
Já percebia seu nítido interesse e seus olhos que buscavam meus seios. Aproveitei e me mexi de uma forma que sua visão ficasse ainda mais facilitada... Meus bicos pareciam furar o tecido e ele não despregava seu olhar.
Finalmente apagaram as luzes, por ser viagem noturna. O ônibus iniciava a viagem. Em poucos minutos, ele estava muito próximo a mim. Fingi que ia cochilar, mas estava colada nele. E não demorou mais do que 3 minutos pra eu começar a mexer e acariciar seu pau, ainda dentro das suas calças. Eu apertava minhas pernas, sentia minha minúscula calcinha enterrada na minha bucetinha que gritava pela tora dele. Ele não acreditava não que estava acontecendo. E nem eu. Mas eu não pensava, só sentia. Enquanto eu acariciava, suas mãos já estavam apalpando e mamando nos meus peitos.
 
Continuei a massagem, ele ia desabotoar a calça, mas me antecipei.. desabotoei pra ele.. Como estávamos sentados, somente deixei que ele abaixasse sua cueca que já não comportava aquele pau duro e delicioso. Cai de boca.  No escuro do ônibus. Ele apalpava meus seios, alisava os bicos, apertava com força enquanto eu mamava naquele membro cada vez mais quente. Salivava como quem não bebia água há dias.
Ele me puxou pra frente dele.. o que eu já ia fazer, porque a posição do banco era ruim. Mas não consegui me ajoelhar no meio das pernas dele porque o espaço entre as cadeiras da frente eram apertadas. Deslizei novamente para o meu acento, me ajeitei e procurei aquela jeba maravilhosa, melada com minha saliva, quente como uma tocha de fogo.
 
Continuei o trabalhinho. A minha posição já me incomodava, mas eu não queria tirar aquele pau da minha boca.  Fiquei firme até sua pica latejar e quando finalmente ia explodir, tirei a boca e aproximei meus seios. Melou minha camisa.
Então ele agradeceu: me afastou com delicadeza e meteu a mão entre as minhas coxas.  Minha pele é clara, sensível.. só sentia suas mãos ásperas e fortes buscando o segredinho embaixo da minha mini saia. Eu já estava molhadíssima quando afastou o fiozinho de calcinha enterrada. Enfiou seu dedo dentro da minha rachinha. Mexeu, eu me contorcia, ele aproveitou pra enfiar mais 1 dedo. Eu estava com os olhos semi abertos, só ouvia ele sussurrar “puta goxxxtosa,  tá bom?”.. eu não conseguia falar, só gemia baixinho e acenava que sim.
 
Então ele abaixou e meteu a língua no meu grelo. Lambeu, chupou devagarzinho, meteu de novo a língua na minha xana. A posição era muito ruim, eu via que ele também não estava confortável, mas continuou, continuou, me contraí, murmurei para que parasse, mas não me escutou.. e gozei.. um gozo sussurado, contido, com medo de alguém estar vendo ou ouvindo, mas também excitada. Relaxei. Virei meu rosto para a janela e nada falei.
Ele quis conversar, saber sobre mim... mas me fiz de surda. Eu não converso com estranhos.
 
E finalmente chegamos, cada um de nós, ao nosso destino. Nunca mais o vi.

Um comentário:

  1. uau Mulher voce sabe como desorientar ate na leitura os seguidores de contos..muito bom gostoso, sua riqueza de detalhes sao otimos.
    Observadora nata em cada detalhe rss

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