sábado, 8 de outubro de 2011

Eu e meu professor..

P é um profissional reconhecido por sua especialização no assunto de que trata. Eu tinha lido um de seus livros e na contra capa havia seu endereço eletrônico. Sua foto era séria, sóbria. Na época tinha uma patente (além de sua especialização, havia feito carreira no exército). Eu tinha algumas dúvidas, escrevi, tratando-o como Senhor, ao que ele me respondeu muito amavelmente, exigindo que eu retirasse o tratamento formal. Foi educado, simpático, respondeu às dúvidas que eu tinha via internet e me incluiu em seu grupo de estudos on line.

Algum tempo depois, inscrevi-me em um congresso em que P seria um dos palestrantes. Uma forma de ampliar meus círculos e de me expor profissionalmente.
No dia do evento trabalhei meio período e fui direto ao local no centro de SP. Tomei o elevador até o salão junto de outras pessoas. Antes da porta fechar, entrava um homem bastante alto, simpático, comunicativo. Chegando ao salão, alguém chamou este homem pelo nome, quando lhe perguntei:

“Você é P? Eu lhe escrevi, sou C, lembra?” Ele mais do que sorridente, dono de uma memória excelente, me respondeu: “Claro que lembro. Você não me reconheceu aqui, não é?” De fato, não o havia reconhecido.. sua foto nos livros o envelhecia.
Almoçamos juntos. Com outras pessoas. Iniciamos uma amizade quase profissional. Rolava uma espécie de sedução entre nós, aquela tensão no ar, às vezes uma pegada no meu braço, mãos tontas sobre meus joelhos, o que me deixava acesa. Tudo muito discreto, quase inocente, mas nada além disso.
Após 1 ano, depois de insistentes convites de P para que eu participasse de um de seus cursos de especialização, fui. Ele me tinha oferecido uma espécie de bolsa de estudo. P é um profissional de projeção no país e pensei comigo.. “por que não?” Ele exercia uma espécie de fascinio sobre mim... eu o respeitava como profissional e precisava manter a postura, mas ao mesmo tempo, sentia, assim como ele, aquele frisson de pele.

Convidou-me para um café, onde nos encontramos depois do meu trabalho. Eu vestia uma camisa de seda verde e uma saia preta com 2 fendas laterais (nas pernas), mas discreta o suficiente para nao parecer vulgar. Meus scarpis pretos e meias 7/8 de seda pretas (gosto muito destas e com a saia que eu vestia, aparecia discretamente um pedacinho da minhas coxas quando eu me mexia).  Conversamos muito sobre tudo, rimos, nos divertimos durante horas sentados no barzinho. Era um homem divertido que queria me doutrinar com suas idéias.
Saímos, entramos em seu carro. E foi ele quem me roubou o primeiro beijo enquanto eu estava distraída tentando prender o cinto, no momento em que me virei pra ele. Fiquei arrepiada, relutei por alguns segundos, mas ele não me soltava.  Chupava minha boca como quem não chupava uma boca há muito tempo.
Suas mãos me puxavam pelo pescoço e ele já me sentia relaxada. Manteve uma de suas mãos segurando minha nuca e com sua outra mão procurava meus seios sob a camisa que eu usava.  A essas alturas, eu já me contorcia, queria que ele tomasse tudo de mim. Sem enxergar mais nada, comecei a massagear seu pau ainda embaixo das calças.  Eu já ia sentar sobre ele, mas ele abaixou meu banco rapidamente, abriu o zíper de suas calças e facilitou meus carinhos, enquanto já havia desabotoado minha camisa e puxado meus seios pra fora do sutiã. Chupava meus seios como força, depois levemente. Mordiscou meus bicos. Às vezes eu gritava com uma leve dor, mas pedia a ele que continuasse. Lambeu e chupou minha barriguinha, subia novamente para meus seios e eu só sentia seu pau enorme crescendo. Queria tudo dentro de mim.
Infelizmente, por causa de sua altura, eu só o teria dentro de mim se me sentasse sobre ele.. mas ele não deixou. Continuou mamando nos meus seios e enquanto eu pedia pra que ele me deixasse chupá-lo, só me ordenava que ficasse quietinha, me empurrando contra o banco do carro.  Levantou minha saia, que estava um pouco acima dos joelhos, apertava minhas coxas, enquanto dizia que naquele dia estávamos somente brincando, mas que haveria outros.

Não parava de chupar meus mamilos enquanto sua outra mão, já por baixo da minha saia, alcançava minha calcinha úmida. Massageou meu grelinho com os dedos e eu implorava pra ele entrar em mim. Puxou minha calcinha para o lado, buscou o buraquinho e foi entrando lentamente com seu dedo. Enquanto ele enfiava mais um dedo na minha bucetinha, eu massageava meu grelo. E assim ficamos por cerca de uns 25 minutos, dentro do seu carro, vidros completamente embaçados. Eu tinha medo que algum assaltante aparecesse, mas ele só repetia " Nao se preocupa, estando comigo nao tem problema". Me fez gozar e então ele mesmo bateu sua punheta. Esporrou sobre a minha saia.

Nesse dia, nem um boquete ele me deixou fazer. Me deixou em casa. No dia seguinte me telefonou, perguntou coisas banais e disse que me esperava no curso para que havia me convidado... Por algum motivo ele acreditava no meu potencial. E 1 semana antes do início do curso, saímos novamente. Mas esta história será continuada em outro post.

Um comentário:

  1. Gostei desse tambem , a forma que acabou achei meio truncado e forte nesse conto no desenrrolar dele fica a satisfaçao e a imaginaçao de ve-la no sofrimento de querer nao só ficar na vontade mas de consumar todo ato rsss adorei esse..

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